sábado, 10 de setembro de 2011

A falta de elogios!!! Enchendo o saco errado!

Li o livro em 2005, talvez um ano antes ou um depois. Aniversário da minha filha Ciba, 15 anos, 13 set e período sempre de reflexão, mea culpa  e um tal de brigar comigo mesmo relembrando o que fiz e muito que deixei de fazer para a formação integral dela como bom ser-humano. 
E por acaso recebi este texto estes dias que traz um pouco das angústias da formação de filhos e guardei para ser o presente virtual dela. E espero que o presente feito na escola para o dia dos pais, na primeira infância, ainda esteja valendo. 
ENCHENDO O SACO (*)

Deste o início da vida, ainda na primeira infância, por necessidade de fazer de nós criaturas civilizadas, nossos pais cuidadosamente vão enchendo o saco das negatividades. São as críticas, os nãos, as repreensões ou repressões, em que sempre se salientam nossos erros. Os acertos e façanhas, esforços e vitórias parecem não receber a mesma atenção.

Por uma questão cultural, os acertos são vistos como obrigações das crianças e jovens, e, como não são louvados e levados em conta, o saco das positividades vai ficando vazio. Com o tempo, nossos erros passam a ser o ponto de referência para todas as coisas. E isso é desastroso numa personalidade em formação. Querendo nos fazer fortes, nos enfraquecem, acentuam em nós apenas erros, fracassos e desacertos.

Claro que os pais sempre agem com boa intenção. E isso é desastroso numa personalidade em formação. Querendo nos fazer fortes, nos enfraquecem, acentuam em nós apenas erros, fracassos e desacertos.

Claro que os pais sempre agem com boa intenção. É no louvável intuito de nos ajudar que nos atrapalham tanto. A criança faz cinco coisas certas e os pais, quando tinham de ficar esfuziantes, parece que tem um bloqueio para elogiar. Às vezes a criança precisa fazer oito ou mais acertos, daqueles muitos bons, para então, aí sim, receber um elogio - ainda que fraquinho...

Mas se, depois de tantas coisas certas, cometer um único erro, recebe uma baita bronca com todas as letras.

Fica difícil para a criança suportar esse desequilíbrio e manter em evolução o seu caráter de vencedora. Um exemplo nítido é a entrega do boletim escolar. O jovem chega em casa com as notas da escola. Conseguiu notas boas na maioria das matérias, mas uma delas, apenas uma nota baixa, faz o pai se aborrecer muito. O pai esquece que no mesmo boletim existem outras oito notas altas. Mas o elogio não vem.

Dessa maneira o pai enche o saco das negatividades de seu filho, que, depois de dez, quinze minutos, estará realmente com o saco cheio.

No mundo, a ordem é falar mal. Todos derrotam todos, todos anulam todos - o que pode restar para oferecer a não ser a amargura e o sofrimento da derrota que nos impingiram desde crianças? Se você tem uma bacia com abacaxis, como vai poder dar uma maçã? Ninguém dá o que não tem. Mas não podemos sair por aí apenas dando o que nos deram. Temos de reciclar isso tudo.

De um lado, o saco das negatividades passa a vida transbordando; de outro, o saco das positividades fica sempre magrinho, quase vazio. O que falta em nossa sociedade é o exercício do elogio, que encheria o saco das positividades. Mas quem elogia? Quase ninguém! Portanto, não se recebe elogio. E, se não se recebe elogio, não se elogia. Somente a crítica tem lugar de destaque em nossa sociedade. E assim caminha a humanidade...

Há que se inverter esse processo de derrota e injetar na sociedade um elemento de progresso e de conquista. Cada vez que você elogia uma pessoa é um estímulo para ela viver e um incentivo a fazer com que queira repetir o ato que lhe trouxe conforto e gratidão. Esse pequeno contaminado por tal vírus é positivo e estimulante. E é preciso coragem, porque o elogio implica lançar a pessoa para cima e às vezes ela pode subir mais alto que você; porém, se você ficar preocupado com o fato de que ela vai mais alto, é porque você mesmo se colocou num nível muito baixo.

O elogio é um ato de desprendimento e de confiança em si mesmo. Quem se sente superior elogia muito; quem se considera para baixo fica mais cioso desse ato de glória; quem nunca elogia talvez nem se encontre mais.

O elogio talvez seja o ato de maior força na sociedade e deveria ser mais usado. Em qualquer lugar, é fulminante. Seja em casa, seja na empresa, seja na escola. Se alguém começar a exercer mais o ato do elogio, pode passar a ser um ímã em qualquer ambiente - todos querem ficar ao seu lado.

A felicidade, na verdade, está no fato de as pessoas tirarem o maior proveito das ocorrências do dia-a-dia, salientando ao máximo as coisas boas que acontecem e menosprezando as coisas ruins. A felicidade está na nota que se dá a cada coisa.

Se você dá nota alta a um acontecimento ruim, claro que vai sentir-se mal, mas se der notas altas somente a coisas boas, viverá sempre feliz. As pessoas positivas são otimistas porque conseguem otimizar a positividade.

O resgate que fazemos com as pessoas está muito dentro desse contínuo encher o saco da positividade, salientando as inúmeras vitórias que conquistam no seu dia-a-dia de trabalho com o corpo. Serão tantas as vitórias em seu treinamento que essas ocorrências enchem o saco outrora vazio.

O negócio é encher o saco de seus filhos, encher o saco de seus alunos, encher o saco de seu vizinho, encher o saco de todo mundo. Mas o esforço é no sentido de encher o saco certo. Encham o saco de seus funcionários e percebam como eles se tornam mais eficazes e felizes. Cara feia, mau humor, críticas em demasia só vão encher o saco errado.

Por isso, quando perguntam por que meus pupilos vão sempre ao encontro do sucesso, eu respondo: "Porque eu encho o saco de todos eles..."

Nuno Cobra

(*) este texto foi retirado, na íntegra, do livro A SEMENTE DA VITÓRIA, de autoria de Nuno Cobra, 29a. Edição - Editora Senac - São Paulo -


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Participação e conscientização

clique na imagem para leitura 
Bom artigo na folha de SP para pensarmos na formação dos nossos filhos.  
- scaneado em 300DPI 

terça-feira, 19 de julho de 2011

Rubem Alves - leitura, educaçao e os homens.


entrevista:

Texto de apresentação do programa "Provocações": :
“Os nossos programas seguem o modelo da linha de montagem, todos querem aprender a mesma coisa, no mesmo momento, na mesma velocidade.”

O convidado deste Provocações não veio falar do setor industrial, e sim de Educação, essa “palavra” tão machucada, como diz Abujamra.

Teólogo, psicanalista, escritor, Rubem Alves, autor da frase acima, afirma: “eu sou educador não por dar aula, eu sou educador por escrever”. Autor de diversas crônicas, contos, ensaios e livros infanto-juvenis, seu interesse é claro: “me interessam as pessoas que estão em busca, são essas pessoas que podem ser educadas.”

Opositor enfático do sistema educacional atual, Rubem Alves é bastante claro quando fala sobre grades curriculares: “eu digo que grade curricular foi uma expressão inventada por um carcereiro desempregado” e “a maioria das pessoas simplesmente aceita a grade curricular e os professores tem que dar o programa, e não fazem, essa pergunta: para que serve isso?”.  Para sanar essa questão, propõe: “eu pensei em construir um currículo que tivesse a casa como seu laboratório” e defende que a escola tem que estar a favor dos talentos da criança e não impo—los a ela, a criança precisa aprender aquilo que será útil a ela na prática: “a criança é o centro do mundo do ponto de vista educacional. O Sol não é o centro, o centro é uma criança que está com vontade de viver, vontade de brincar, vontade de aprender”.

Além de educador, Rubem Alves foi pastor da Igreja Presbiteriana, da qual resolveu sair - “eu aprontei o crime supremo das igrejas: eu pensei diferente.” - questiona a postura da Igreja Católica com relação ao celibato: “o que faz com que os católicos tenham esse medo do sexo?” e critica a postura da mesma: “ela [a Igreja católica] não muda. E esse é um dos problemas da Igreja, a dificuldade de mudar e aceitar que não foi perfeita, e que portanto ela pode mudar.”

Este programa é comemorativo ao Dia da Língua Portuguesa (05 de maio).

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Frases II

As crianças precisam mais de exemplos do que de conselhos. 
Joubert

Frases!

A verdade é que a gente não faz filhos. 
Só faz o layout. 
Eles mesmos fazem a arte-final. 

Luís Fernando Veríssimo

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Educação e filhos - nossas atitudes como pais e educadores

Hoje recebi do Jorge Modesto um email que vale a pena deixar para a posteridade. Imaginei ser mais um dos diversos que todos recebemos, mas me fez pensar e vale o registro para auxiliarmos um pouquinho para um mundo melhor com pessoas e atitudes simples e honestas. 

A Evolução da Educação.
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia... Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas..


Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender. Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de
produção é igual a 4/5 do preço de venda. Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de
produção é R$ 80,00. Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de
produção é R$ 80,00. O lucro é de R$ 20,00. Está certo?
( ) SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00.Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00

7. Em 2010 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção é R$ 80,00. Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00. (Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder)
( ) R$ 20,00 ( ) R$ 40,00 ( ) R$ 60,00 ( ) R$ 80,00 ( ) R$ 100,00

E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.
Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável.
Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...
Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Precisamos começar JÁ!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Profissão e filhos

Recebi junto com as diversas mensagens diarias - guardei e agora posto para refletirmos sobre o que falamos aos nossos filhos. Com 13 anos minha filha já esta tendo que ouvir nossas teorias sobre trabalho e profissão, além das ladainhas referentes ao vestibular.

Fazer o que se Gosta
(Stephen Kanitz)
A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado. Empresas pagam a profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia. Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente com o que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas que ninguém quer fazer?
Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar desse capitalismo selvagem." Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.
É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros o faz de graça. As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral.
O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam"? Pediatras e obstetras atendem às 2 da manhã. Médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos não porque gostam, mas porque isso tem de ser feito. Empresas, hospitais, entidades beneficentes estão aí para fazer o que é preciso ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que tem de ser feito do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".
Então teremos de trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressiva? Existe um final feliz.
A saída para esse dilema é aprender a gostar do que você faz. E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer seu trabalho com esmero, bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição. Aliás, isso não é um conselho simplesmente profissional, é um conselho de vida. Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito. Viva com esse objetivo. Você poderá não ficar rico, mas será feliz. Provavelmente, nada lhe faltará, porque se paga melhor àqueles que fazem o trabalho bem feito do que àqueles que fazem o mínimo necessário. Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão que realize seu trabalho com distinção e o colocarão à frente dos demais. Muitos profissionais odeiam o que fazem porque não se prepararam adequadamente, não estudaram o suficiente, não sabem fazer aquilo que gostam, e aí odeiam o que fazem mal feito. Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isso, porque demoro demais, vivo brigando com quem é incompetente, reescrevo estes artigos umas quarenta vezes para o desespero de meus editores, sou superexigente comigo e com os outros.
Hoje, percebo que foi esse perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer. Se você não gosta de seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor em sua área, destaque-se pela precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado, e outras portas se abrirão. Começará a ser até criativo, inventando coisa nova, e isso é um raro prazer.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Educação musical

Este email recebi do Marcus, sociologo no nosso grupo de cozinheiros reunidos semanalmente, os Umbigueiros.

"Vocês sabiam que ficou comprovado que as crianças que tem educação musical na infância tem melhor desempenho na escola?"
*ESTUDAR MÚSICA MELHORA LEITURA ENTRE CRIANÇAS*
fonte: data: 19/02/2009 Veículo: FOLHA DE S. PAULO - SP Editoria: EQUILÍBRIO
Educação musical na infância melhora a leitura e um semestre detreinamento já traz efeitos significativos, apontou estudo das universidadesde Marselha (França) e do Porto (Portugal). Pesquisadores acompanharam pornove meses 32 crianças de oito anos sem formação musical. Aleatoriamente,elas foram divididas em dois grupos: um teria aulas de pintura, e outro, demúsica. Após seis meses, as que estudaram música tiveram uma melhorasignificativa na leitura e na discriminação fonética em línguasestrangeiras. Essas mudanças não foram encontradas entre as que estudarampintura.
Para os pesquisadores, esses resultados revelam uma transferênciapositiva da música para a fala e destacam a influência da educação musical. Demonstram ainda a plasticidade do cérebro ao mostrar que períodosrelativamente curtos de treinamento têm consequências fortes na organizaçãofuncional do cérebro da criança. Em 2007, outro estudo, do centro médico da Universidade de Georgetown,nos Estados Unidos, encontrou indícios de que o processamento da música e dalinguagem depende de sistemas cerebrais em comum. Um, nos lobos temporais, ajuda a memorizar significados de palavras e melodias musicais; outro, nos lobos frontais, ajudam a aprender inconscientemente as regras gramaticais e harmonicas. http://www.linearclipping.com.br/cnte/detalhe_noticia.asp?cd_sistema=93&codnot=641200
Eu sou da opinião que temos mais facilidade de memorizar o que aprendemos quando o conteúdo vem acompanhado de música. Nunca esqueço de um professor questionando os alunos na sala de aula: "Por que vocês decoram milhares músicas e não conseguem decorar as fórmulas da minha matéria?"
Tenho uma filha de quase 2 anos, Tainá. Ela é um ótimo exemplo de que aprendemos melhor com música. Ela ainda está aprendendo a falar, fala enrolado. No entanto as músicas que ela aprendeu ela canta com uma dicção perfeita! É impressionante. Espero conseguir usar muito samba e choro para desenvolver seus lobos temporais e frontais.
Vocês precisam ouvir ela cantando "Samba na Areia" do Pixinguinha, além de muita cantiga de roda.
*Samba na areia*
Os peixinhos do mar vêm na areia sambar
Um dia eu fui pescar na praia de Itacuruçá
Encontrei um caranguejo que tocava realejo
Um siri todo patola dedilhava na viola
Estes peixinhos do mar já não sabiam nadar
Um tubarão de voz grossa vinha cantando a moda da roça
Uma baleia sapeca vinha tocando rabeca
Um peixe espada grã-fino que tocava violino
Também vinha um bacalhau que tocava berimbau
Eu vi um camarãozinho que tocava cavaquinho
Quando a noite foi chegando tudo foi se acabando
Esses peixinhos do mar já não sabiam nadar

Até, Marília

segunda-feira, 9 de março de 2009

o tato

O tato é um dos primeiros sentidos a se desenvolver no embrião humano, e depois do nascimento desempenha um papel importante na vida criança. Logo após o nascimento é tocando e sendo tocado que a criança vai se desenvolvendo e descobrindo o mundo.
fonte: Revista InVerso - 2008 - ano 5 - ediçao 24
seleção de materia e digitação Anildo Guedes
doaçao: Cibele Borsato Del Gobbo

sábado, 7 de março de 2009

Adolescencia, alimentação, brincadeiras e sonhos





Materia da revista Claudia sobre alguns mitos da alimentação na fase da adolescencia, crianças hiperativas e sonhos e brincadeiras na primeira infancia. (clique na figua para ler).
fonte: revista Claudia n. 9 ano 47 - setembro 2008 -
scanner e seleçao de materias: Anildo Guedes -
doação: compulsoria de algum consultorio medico entre out e dez/2008.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Educação e politicas



Esta materia é base para uma outra postagem sobre ensino no Brasil. Fala sobre mudanças pedagogicas e estrategias e investimento em educação.
(clique na imagem para ler)
fonte: revista Claudia, pag 66 e 68 - setembro 2008 -
seleção de materia e scanner: Anildo Guedes
doação: Cibele Del Gobbo

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Comportamento infantil e atitude dos pais





Como não tenho tido muito tempo de escrever sobre a formaçao das minhas filhas repasso materia da revista Wehere brasil (clique na imagem para ler confortavelmente. Espero que participem opinando e enviando materias sobre o assunto.


fonte: Revista Where brasil, ano 7, edição 71, outubro 2008, Editora Fama, pag 11a 13 - scanner: Anildo Guedes, doaçao de Cibele Del Gobbo

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Nossos filhs e a internet


Sitios e links indicados para crianças

Nosso filhos e a internet
Já há algum tempo tinha pesquisado indicaçoes pra minhas filhas de 10 e 12 anos navegaram e obtive esta relaçao abaixo. Alguns nem funcionam mas deixei . . . é um começo fraquinho, mas já é um gerenciamento

foto: filhotas preparando um peixe no domingo
Amigo bicho
Ecojogos
Giacometti
Smartkids
Canalkids
Petfriends
Cartoon network
Divertudo
Estadinho
Ilusão de otica
Uol kids
Nestle
O poder das emoções
Turma da monica
Coral net
Pulga na ideia
Pumpkins
Recreio on line
Sitio dos miudos (portugal)
Terra crianças
tupiniquim